Já o óleo de palma, além de influenciado pelos ganhos observados na bolsa de Chicago, terminou a semana com ganhos em meio à confirmação de dados mais fortes das importações da Índia em abril, apesar de as dúvidas quanto à recuperação da demanda permanecerem no mercado. A tela equivalente terminou a semana cotada a USD 831,2/t na Bursa, avanço de 3,4% na semana. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Consideração a volatilidade observada nas semanas anteriores, os preços na última semana podem ser considerados relativamente estáveis, enquanto houve a predominância de fatores técnicos e dos agentes especulativos, com um cenário praticamente inalterado no campo dos fundamentos. Em Nova Iorque, o contrato mais ativo terminou a semana com ganhos de 3%, fechando a sexta-feira (17) cotado em US₵ 206,6/lb. Em Londres, os preços seguiram uma tendência similar, fechando a semana com alta de 2% para USD 3518/ton.
No mercado doméstico brasileiro, os preços seguiram as movimentações observadas no exterior e terminaram a semana com ganhos. O Indicador Cepea para o café arábica apresentou um avanço de 3% na semana, fechando a sexta-feira (17) cotado em R$ 1.155,64/saca. Para o café robusta, o indicador apontou para um incremento um pouco maior de 4%, para R$ 977,21/saca. Nesse período, o dólar apresentou uma queda de 1% para USDBRL 5,10. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Mesmo ainda sem fundamentos claros para justificar a forte redução dos preços, a variação negativa da semana segue a tendência de queda que vem sendo observada desde meados de abril para os contratos futuros do produto. O fechamento da semana passada consolida uma queda de 37,4% em relação ao maior preço observado para a tela de julho, ocorrido dia 19 de abril, quando o cacau negociado em Nova Iorque atingia 11.722 USD/ton. > Clique aqui e acesse o relatório completo
O algodão encerrou o último dia 17/05 negociado a US¢US¢75,89/lb, o que representa um recuo de 1,8% no comparativo semanal. O mercado vem repercutindo a um regime climático nos EUA que vem favorecendo as regiões produtoras de algodão com volumes de precipitação, gerando algum otimismo com a produtividade norte-americana da safra que vem sendo plantada agora. Além disso, uma expansão da posição liquidamente vendida dos fundos especulativos também pode ter pressionado as cotações. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Na última semana, as cotações de futuros do contrato mais ativo do Brent acumularam alta de 1,44%, negociadas a USD 83,98 bbl na última sexta-feira (17), enquanto o WTI registrou um avanço semanal de 2,3%, negociado em USD 80,06 bbl. Os contratos reverteram as quedas registradas no início da semana – as quais chegaram a levar os futuros do Brent para o menor nível desde março. Essa recuperação foi apoiada por perspectivas mais positivas sobre o início do corte de juros do Fed após a divulgação do CPI de abril nos Estados Unidos, além da melhora de dados econômicos na China em abril, especialmente com o anúncio de pacotes de estímulos para o setor imobiliário no país. Assim, os fatores altistas no período contribuíram para a primeira alta semanal do petróleo em três semanas. > Clique aqui e acesse o relatório completo