Variação de commodities agrícolas e energéticas – 22/03 a 28/03/2024
Fonte: StoneX cmdtyView.
CÂMBIO
Dólar se mantém estável em semana marcada por decisões de BCs
A semana foi marcada pela formação da taxa Ptax de fim de mês, dados inflacionários para o Brasil e os EUA, Relatório Trimestral de Inflação no Brasil e ata do Copom. Estes eventos reforçaram uma perspectiva de postura mais cautelosa tanto do Federal Reserve como do Banco Central do Brasil. O dólar negociado no mercado interbancário terminou a semana em alta, encerrando a sessão da quinta-feira (28) cotado a R$ 5,013, ganho semanal de 0,3%, mensal de 0,8% e anual de 3,3%. Já o dollar index fechou o pregão da sexta-feira (29) cotado a 104,5 pontos, variação de +0,3% na semana, +0,4% no mês e +3,4% no ano. > Clique aqui e acesse o relatório completo.
Dólar se mantém estável em semana marcada por decisões de BCs
A semana foi marcada pela formação da taxa Ptax de fim de mês, dados inflacionários para o Brasil e os EUA, Relatório Trimestral de Inflação no Brasil e ata do Copom. Estes eventos reforçaram uma perspectiva de postura mais cautelosa tanto do Federal Reserve como do Banco Central do Brasil. O dólar negociado no mercado interbancário terminou a semana em alta, encerrando a sessão da quinta-feira (28) cotado a R$ 5,013, ganho semanal de 0,3%, mensal de 0,8% e anual de 3,3%. Já o dollar index fechou o pregão da sexta-feira (29) cotado a 104,5 pontos, variação de +0,3% na semana, +0,4% no mês e +3,4% no ano. > Clique aqui e acesse o relatório completo.
A última semana registrou uma continuidade da tendência de alta verificada para o etanol na usina desde o dia 19 de março/24, cenário favorecido pela entressafra da temporada 2023/24 assim como pela alta demanda das distribuidoras em preparação ao feriado da Páscoa. Com isso, o indicador da StoneX passou de registros por volta de R$ 2,69/l no dia 25/03 até finalizar a semana na marca de R$ 2,73/l –valorização de cerca de 1,4% até a última quinta-feira (28/03). Fundamentando a continuidade da movimentação altista, vale destacar o elevado consumo nas bombas. Segundo acompanhamento divulgado pela UNICA na última quarta-feira (27), as vendas de etanol hidratado pelas usinas registraram recorde na primeira metade de março, alcançando a marca inédita para o período de 0,93 milhões de m³, 84,3% acima de 2023. Além disso, outros fatores que seguem como fonte de suporte aos preços do hidratado são a previsão do aumento de chuvas na primeira metade de abril/24, podendo atrasar o início da safra 2024/25 (abr-mar), assim como a escalada dos preços do petróleo nas últimas semanas, trazendo a commodity para sua máxima em 4 meses.> Clique aqui e acesse o relatório completo
Os contratos de algodão negociados em Nova Iorque encerraram a semana passada, encurtada por causa do feriado, acumulando uma pequena baixa. O Maio/24 encerrou a sessão de quinta-feira cotado a US¢91,38/lb, patamar 0,16% inferior ao fechamento da semana anterior. Esse tom negativo veio mesmo com dados de intenção de plantio oferecendo suporte para a pluma. O dado, publicado pelo USDA na quinta-feira, trouxe uma expectativa de área plantada nos EUA de 4,32 milhões de hectares, abaixo da estimativa divulgada no Fórum Agrícola (4,45 milhões de hectares) e das expectativas do mercado, contribuindo para uma perspectiva de oferta menor na safra 2024/25, suportando os preços na quinta-feira. Mesmo assim, o sentimento baixista do meio da semana predominou. As discussões acerca da área plantada da próxima safra devem continuar sendo fator importante na determinação dos preços em Nova Iorque. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Na semana passada, o contrato mais ativo do NY HarborULSD encerrou o período com uma queda de 1,4%, terminando a quinta-feira (28) em USD 2,6156 por galão. Pela terceira semana seguida, o diesel opera em baixa, seguindo caminho contrário ao observado no caso do petróleo, com o crackspread entre o NY HarborULSD e o WTI alcançando USD 25,9 bbl, menor valor desde maio/23. Apesar da queda dos estoques norte-americanos servirem de suporte as cotações, a expansão das reservas na região do ARA e as perspectivas de que a desaceleração da economia global continua afetando o consumo de diesel acabaram por pressionar os preços do derivado, garantindo a queda semanal observada. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Na última semana, o contrato mais ativo do RBOB acumulou leve alta de 0,8%, cotado a USD 2,7398 por galão na última quinta-feira (28). Os contratos haviam iniciado o período em queda, aprofundando a tendência brevemente após a divulgação do DOE, mas conseguindo se recuperar. acompanhando o desempenho do petróleo. Assim, os contratos conseguiram estenderam a tendência de alta que se observa desde o final de fevereiro, apoiados nas perspectivas de aceleração do consumo global do combustível.> Clique aqui e acesse o relatório completo