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Inteligência de Mercado

Resumo Semanal de Commodities – 26/04 a 03/05

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Fonte: StoneX cmdtyView.

Asset 1  CÂMBIO
Fed e emprego nos EUA recuperam otimismo por cortes de juros, enfraquecendo o dólar globalmente
A semana foi marcada pelas amplas flutuações das expectativas para a taxa de juros americana, primeiro com um forte pessimismo depois de dados de custos trabalhistas no primeiro trimestre mais altos que o esperado, seguido de uma reversão e maior otimismo após uma entrevista coletiva menos cautelosa de Jerome Powell e de dados para o emprego em abril mais fracos que o antecipado. O dólar negociado no mercado interbancário terminou a semana em queda, encerrando a sessão desta sexta-feira (03) cotado a R$ 5,069, recuo semanal de 0,9% e mensal de 2,4%, porém ganho anual de 4,5%. Já o dollar index fechou o pregão desta sexta cotado a 105,0 pontos, variação de -0,9% na semana, -1,0% no mês e +4,0% no ano. > Clique aqui e acesse o relatório completo.
cAsset 2  SOJA
Clima pauta novas altas semanais para a soja
Na semana passada as cotações da soja registraram ganhos, com o vencimento para julho terminando a sexta-feira (dia 03) em 1215 cents por bushel, alta de 3,2% no período. Nos EUA, o andamento da safra segue sendo monitorado, com a possibilidade de um adiamento no plantio frente às previsões de chuvas nas regiões. Nesse sentido, o mercado observa com cautela os possíveis impactos na produtividade que seriam decorrentes de um eventual atraso no plantio. Além disso, as chuvas torrenciais e o consequente alagamento de regiões do Rio Grande do Sul também foi fator de suporte às cotações, embora as consequências reais no mercado da soja ainda sejam incertos. > Clique aqui e acesse o relatório completo
cAsset 1  MILHO
Milho tem semana de ganhos em Chicago
Na semana passada (29/04 a 03/05), os futuros do milho valorizaram na bolsa de Chicago. O contrato com vencimento em julho encerrou o período cotado a 460,25/bu, alta semanal de 2,3%. Os ganhos foram impulsionados por questões macroeconômicas dos Estados Unidos, como o descarte de novas altas para os juros pelo presidente do Fed, Jerome Powell, e os dados de payroll que sugeriram uma economia americana mais desaquecida. Além disso, a infestação de cigarrinhas nas lavouras argentinas, que deve pressionar a oferta do país, também vem sendo acompanhada pelo mercado. Em outra ponta, o avanço do plantio de milho nos EUA está no radar, após as chuvas no cinturão agrícola. O relativo atraso ainda não é ponto de preocupação, mas o mercado segue atento às possibilidades de chuvas nas próximas semanas para saber se o atraso vai de fato se concretizar ou não. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 11  ÓLEOS VEGETAIS
Óleos vegetais registram semana de desvalorização
Os óleos vegetais encerraram a última semana em significativa desvalorização em suas principais bolsas de negociação. O óleo de soja segue sendo influenciado principalmente pelos fundamentos mais forte pelo lado da oferta, com estimativas positivas para as safras globais e para o início do plantio nos EUA, enquanto a demanda segue mostrando reação mais lenta. Um dos destaques que embasou o movimento baixista do período foram os dados recordes de esmagamento nos Estados Unidos em março, junto de recuperação dos estoques de óleo de soja, divulgados na segunda-feira (15). A cotação do jul/24 fechou a US¢ 44,9/lb, retração de 3,3%. Já o óleo de palma, foi pressionado pela percepção de demanda enfraquecida para a commodity, pela menor competitividade que a matéria-prima tem demonstrado em relação aos outros óleos. Neste contexto, a tela mais ativa, de jun/24 terminou o período cotada a USD 832,7/t, queda semanal de 7,3%. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 9  FERTILIZANTES
Preços do MAP seguem em patamares estáveis no mercado brasileiro
No mercado de nitrogenados, os fundamentos baixistas ganharam força ao longo da semana, e houve impacto nas cotações CFR do Brasil. Portanto, os preços da ureia e do NAM diminuíram no mercado físico. As cotações do MAP, por outro lado, seguem em patamares relativamente estáveis, apesar dos sentimentos baixistas para esse segmento no mercado internacional. O cloreto de potássio, por sua vez, permaneceu com preços estáveis, sem fundamentos fortes o suficiente para causar uma variação dos preços.  > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 12  PECUÁRIA
Em maio, maior oferta de animais pode representar fator baixista 
Numa comparação semanal, os preços do boi comum apresentaram sinais de estabilidade para determinadas regiões, como foi o caso de Mato Grosso do Sul, Goiás e do Pará, por exemplo. Entretanto, indicadores da StoneX captaram uma redução dos preços nas praças de São Paulo. Vale notar que, nos últimos dias, as cotações do boi comum têm apresentado indícios de mais firmeza dos preços. No entanto, o mês de maio costuma ser um período de aumento na oferta de animais, devido a safra de bois criados à pasto. Logo, existe uma probabilidade de que, nas próximas semanas, fundamentos baixistas voltem a ganhar força no mercado físico.  > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 13  AÇÚCAR E ETANOL
Açúcar tem semana mista com poucas novidades pelo lado dos fundamentos
Na última semana, os preços do açúcar demonstram fechamento com leve queda consolidada na semana. O período marcado pela troca do contrato de maio SBK4 para o junho SBN4 viu a primeira tela recuar 0,6% entre os dias 26/04 e 03/05, cenário explicado em parte pelo mercado em backwardation. Pelo lado dos fundamentos, há poucas novidades, com as safras do hemisfério norte praticamente encerradas e as expectativas voltadas para o Centro-Sul brasileiro. Nesse sentido, um ponto relevante da semana foi a divulgação de um incremento de 1,14 milhões de toneladas no lineup de exportação de açúcar nos portos brasileiros, indicando uma tendência de crescimento nas exportações durante o mês de abril.
Venda de etanol hidratado segue aquecida no mercado doméstico
Nesta semana, os preços do etanol hidratado no mercado físico do estado de São Paulo mantiveram seu suporte em meio ao elevado volume de saídas nas bombas. A UNICA indica que a primeira metade de abril/24 registrou a venda de 0,9 milhão de m³ de etanol hidratado ao mercado interno, 4,5% acima do último recorde para a quinzena, indicando uma demanda aquecida pelo biocombustível. Dessa forma, apesar do início da temporada 2024/25 (abr-mar), o hidratado segue em níveis mais valorizados, o que trouxe a paridade com a gasolina para 65,8% no ao início do mês de maio no estado de São Paulo. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 7  CAFÉ
Preços futuros de café terminaram a semana com forte queda
Depois de alcançam valores máximos históricos em Londres e patamares historicamente elevados em Nova Iorque, os preços futuros de café terminaram a última semana com fortes perdas. A movimentação da semana foi majoritariamente ditada pela liquidação especulativa de contratos futuros, tanto com café como em outras commodities do grupo softs, como o cacau, que teve uma queda de 23% nos preços. Em Nova Iorque, o contrato mais ativo terminou a semana com uma queda de 2325 pontos (-10,4%), fechando a sexta-feira (03) cotado em US₵ 200,75/lb. Em Londres, a queda foi ainda mais intensa de USD 610/ton (-14,7%), fechando a semana cotado em USD 3541/ton. > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 5  CACAU
Cacau recua 23,1% na última semana em meio à liquidações em bolsa
Apesar da queda brusca nos preços do cacau na última semana, é importante destacar que, pelo lado dos fundamentos, o período não registrou nenhuma grande alteração que justifique a movimentação baixista inédita em quase 50 anos. Pelo contrário, na última semana o principal indicativo de oferta do mercado de cacau – as entregas das amêndoas aos portos da Costa do Marfim, principal produtor, ficaram 64,6% abaixo do comparativo anual, consolidando um volume de 1,35 milhões de toneladas acumulado na safra 2023/24 (out-set), contra 1,9 milhões de toneladas no mesmo período da temporada anterior.  > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 6  ALGODÃO
Algodão registra mais uma semana em baixa
Em mais uma semana pouco movimentada no mercado de algodão, a pluma acumulou uma baixa, com o Julho/24 encerrando a última sexta-feira negociado a US¢78,06/lb, uma queda de 3,5% no comparativo semanal. O movimento de liquidação de posições compradas se estendeu e se somou a um aumento da posição vendida por parte dos fundos especulativos, resultando em uma posição liquidamente vendida por parte desses agentes no último dia 26, conforme a atualização mais recente do CFTC. É a primeira vez que a posição líquida está comprada desde o começo de janeiro. Sem muitas novidades, o mercado segue atento ao plantio da safra 2024/25 nos EUA, que segue em ritmo normalizado.  > Clique aqui e acesse o relatório completo
Asset 8  PETRÓLEO
Petróleo acumula maior queda semanal desde final de janeiro
Na última semana, as cotações de futuros do contrato mais ativo do Brent acumularam queda de 7,3%, negociadas a USD 82,96 bbl na última sexta-feira (03), enquanto o WTI registrou uma redução semanal de 6,8%, negociado em USD 78,11 bbl.Os preços do petróleo acumularam a maior queda semanal desde final de janeiro, conforme as perspectivas menos otimistas sobre as decisões do Fed em relação à taxa de juros norte-americana e a redução dos riscos geopolíticos causados por perspectivas melhores em relação a um possível cessar-fogo entre Israel e Hamas garantiram a forte deterioração das cotações observada ao longo da semana passada. > Clique aqui e acesse o relatório completo
cAsset 3  DIESEL
Diesel alcança menor valor desde junho/23 
Na semana passada, o contrato mais ativo do NY Harbor ULSD encerrou o período com uma queda de 4,1%, terminando a sexta-feira (03) em USD 2,4434 por galão. Os preços do diesel alcançaram o menor valor desde julho/23, seguindo parte das perdas observadas no petróleo. Ainda assim, o combustível registrou uma redução menor frente ao óleo bruto, garantindo que o crack-spread entre o NY Harbor ULSD e o WTI avançasse 3,4%, alcançando USD 24,51/bbl. > Clique aqui e acesse o relatório completo
cAsset 3  GASOLINA
Combustível registra maior queda desde setembro/23 
Na última semana, o contrato mais ativo do RBOB acumulou queda de 7,6%, cotado a USD 2,5551 por galão na última sexta-feira (03). A gasolina absorveu as quedas dos preços do petróleo, com a formação de estoques nos EUA e na Ásia auxiliando na deterioração das cotações do combustível ao longo do período. > Clique aqui e acesse o relatório completo

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